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Assunto: Encontrado comprador para antiga usina de incineração – Columbus, Ohio
País: USA
Fonte: Warmer Bulletin Enews #37-2002
Data: 10/2002
Enviado por: Kit Strange, Warmer Bulletin
Curiosidade (texto):
Isso é reaproveitamento, reciclagem ou recuperação de energia? (ou os três?)



O jornal americano Columbus Dispatch noticiou que foi encontrado um comprador para o incinerador de lixo da cidade, que está inativo a oito anos.



Michel Long, diretor executivo da Solid Waste Authority of Central Ohio (Autoridade de Resíduos Sólidos de Ohio Central), disse na segunda – feira que a venda proposta a uma empresa de reciclagem de pneus não é nociva ao meio ambiente e promete um pagamento imediato de US$ 6 milhões. A empresa, Landstar Rubber Recovery de Scottdale, Arizona, gostaria de começar o processamento de 10 milhões de pneus ao ano a partir da próxima primavera, diz o presidente Elroy Fimrite. Fimrite disse que a proposta da companhia não exige licenciamento da Agência de Proteção ao Meio Ambiente porque não haverá qualquer emissão de gases por parte da usina.



Os pneus são tratados com compostos e triturados até formar uma substância semelhante a borra de café que podem ser vendidos para uso no asfalto, pavimento de ginásios e para fabricação de peças de carro, disse ele. A venda precisa da aprovação do Conselho da Cidade de Columbus e da junta de autoridades responsáveis pelo lixo. A usina foi fechada em 1994 por motivos financeiros e ambientais.



Em uma coletiva para a imprensa, Long assinou um memorando descrevendo o que a Landstar está se propondo a fazer e a data prevista para pagamento às autoridades, que então repassariam o dinheiro à cidade. As autoridades responsáveis pelo lixo, que alugam 40 acres da cidade, receberiam US$ 5 por tonelada de pneus reciclados, uma média de US$ 50,000 ao ano, que seriam usados para reciclagem e prolongariam a vida do aterro sanitário do município, diz Long. A cidade ainda deve US$89.7 milhões pela usina. Os transportadores de lixo no município pagam uma sobre-taxa de US$ 7 por tonelada depositada no aterro, o que gera US$ 8 milhões ao ano para pagar esta dívida, ele diz. A cidade permaneceria com a propriedade da terra, arrendando-a à Landstar por US$ 1 ao ano, por 50 anos.


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