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Assunto: Lixo - Os "Erres" da questão
País: Brasil
Fonte: ABRELPE
Data: 8/2004
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
Curiosidade (texto):
Reduzir, reutilizar e reciclar. Esses três ‘‘‘‘erres‘‘‘‘ estão sempre na mente do consumidor consciente. Na hora do compra, ele se preocupa em escolher produtos com embalagens reutilizáveis ou que as indústrias já façam a reciclagem, além daquelas com tamanho reduzido.
Reutilização e reciclagem já fazem parte do cotidiano de crianças e jovens do Paraná. Na Capital, as 2,6 mil crianças que fazem parte do Projeto Ecos aprendem que o reaproveitamento de material reciclável é cidadania. Nas 33 unidades do projeto (espalhadas em diversos bairros carentes), entre as diversas atividades sócio-educativas estão as oficinas de reciclável. É por meio delas que aprendem a transformar jornais e revistas em cestos, porta-lápis, fazem bolsas de garrafas pet e enfeites dos mais diversos materiais.
‘‘‘‘As crianças saem daqui com uma consciência ecológica. Elas pegam uma garrafa e perguntam pra gente como aquilo pode ser reaproveitado‘‘‘‘, diz a coordenadora da unidade localizada na Vila Osternack, Gessy Maria de Freitas. Fábio Augusto dos Santos Anjos, dez anos, comenta que já transformou caixa de ovo em brinquedo. A colega dele, Joana Dark Aparecida Santos Brito, nove anos, confeccionou cestinhos a partir de revistas velhas.
O Projeto Ecos é desenvolvido pela Secretaria Municipal da Educação em parceria com a Universidade Livre do Meio Ambiente. No contraturno da escola, as crianças aprendem sobre cidadania e educação ambiental, explica uma das coordenadoras do Ecos, Rosa Mary Calluf Piccolotto.
Em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, uma empresa transforma sucata de PVC rígido e polietileno em eletroduto para construção e mangueiras. O material reciclado é responsável pela totalidade da produção da Poliergon. Oscar Norberto Schwingel, sócio-gerente da fábrica, destaca as vantagens de se optar por um produto feito a partir do material reciclado. Segundo ele, além dos benefícios para a ecologia há a questão econômica: a qualidade é a mesma e o preço é cerca de 50% mais barato em relação aos produtos feitos com material intacto.
A cabeleireira Jerusa Heck, que trabalha no centro de Curitiba, conta que só em casa faz a separação do material reciclável. ‘‘‘‘No salão a gente tem pouco lixo. Em casa tem muito mais produto descartável: embalagens de leite, refrigerante, latinhas de cerveja‘‘‘‘, explica. Comprar produtos com embalagens reduzidas não é preocupação da cabeleireira. Segundo ela, o importante é reciclar, depois, esse material

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