Idiomas:
português | espanhol | inglês
Pesquisa no site:        
home | quem somos | estatutos | patrocinadores | fale conosco NEWSLETTER
Palavra:
Data:
        
 

Assunto: Helicóptero de sucata
País: Brasil
Fonte: http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=614
Data: 4/2008
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
Curiosidade (texto):
Mubarak Muhammad Abdullahi, 24 anos, estudante de física na cidade de Kano, no norte da Nigéria, desmonta carros e motocicletas velhas no quintal de casa e monta seus próprios helicópteros

"Levei oito meses construindo este aqui", disse, enquanto enchia o radiador do veículo de quatro lugares que agora estaciona na universidade. O helicóptero, que já voou em seis ocasiões, é feito de sucata de alumínio comprada com dinheiro conseguido consertando telefones celulares e computadores, além de uma doação de seu pai.
O motor principal é de um Honda Civic de segunda mão e os bancos são de um velho Toyota. As outras partes vieram da carcaça de um Boeing 747 que caiu perto de Kano há alguns anos.

Para uma aeronave de quatro lugares o veículo é grande, medindo 12 metros de comprimento, sete de altura e cinco de largura. O helicóptero nunca foi mais alto que cerca de 2 metros. O cockpit tem uma ignição, acelerador e um joystick para controlar o balanço.

Uma pequena tela no painel é conectada a uma câmera sob o helicóptero para ter uma visão do solo. Um conjunto de seis botões ajustam o brilho da tela enquanto um pequeno transmissor é usado para comunicação.

"Você dá a partida, deixa o motor rodar um minuto ou dois e muda aciona a alavanca de aceleração. Quando chegar a 300 rpm, é só apertar o joystick que ele decola", explica Abdullahi.

O jovem diz que aprendeu o básico sobre helicópteros através da Internet e teve a idéia de montar um vendo filmes. "Eu via filmes de ação e era fascinado pela forma que voam os helicópteros. Decidi então que seria mais fácil fazer um do que um carro", disse.

O estudante espera que o governo nigeriano e seus compatriotas ricos invistam nele para a construção das máquinas e não com fabricantes estrangeiros.

fonte: www.terra.com.br

NEWSLETTER - Cadastre-se aqui
Nome:
Email:
EMPRESAS QUE NOS APÓIAM