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Assunto: Ilha de Lixo: Lixão do Pacífico
País: Brasil
Fonte: http://bigjungle.wordpress.com/2009/08/30/ilha-de-lixo-lixao-do-pacifico/
Data: 5/2010
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
Curiosidade (texto):
Entre o Havaí e o Japão, aculumam-se residuos sólidos compostos por matéria orgânica em decomposição, dejetos de navios comercias e grande quantidade de plástico, constituindo uma espécie de sopa plástica, um verdadeiro lixão em alto mar. O lixo proveniente de diversos países do mundo acumulam-se nessão região há mais de uma década, sendo seu volume estimado em 100 milhões de toneladas de detritos. Charles Moore fora o descobridor dessa tragédia ambiental e apelidou o local de “Lixão do Pacífico”. A causa do acúmulo de lixo nessa região é a forma ignorante como empresas e governos gerenciam os resíduos sólidos gerados em seus países. Em uma sociedade que se auto – denomina desenvolvida, a prática de descarte do lixo continua sendo a mesma prática burra de sempre: Jogue o lixo para o alto mar que tá limpo! Essa prática é contrária a uma visão sistêmica que engloba o planeta e suas atividades como um todo, interagindo um com o outro, o tempo todo. Em um mundo moderno, onde empresas gastam milhões em publicidade vendendo imagem sustentável , o lixão do pacífico em pleno alto mar, revela a verdade sobre o descaso ambiental dessas empresas com o meio ambiente. O acúmulo de lixo nessa região acontece também devido a atividade das correntes marítimas. Nessa região o mar é calmo, não há muito vento e a pressão é alta, o que mantém o lixão unido, formando então, uma região duas vezes maior que o Estados Unidos, só de lixo. A região é conhecida com giro do pacífico norte, onde as correntes formam um imenso redemoinho feito de água, vida marinha e muito plástico. Toda a vida marinha da região está sendo morta pela poluição. Essa catástrofe ambiental evidencia um mundo em crise, em que a capacidade de recuperação do meio ambiente está esgotada. Foram necessários menos de 200 anos de poluição para esgotar a capacidade de “digestão e reposição” do planeta, o que prova a péssima escolha do modelo de consumo adotado pelo ocidente.

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