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Assunto: Reciclagem de lixo eletrônico deixa a desejar
País: Brasil
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/conteudo_475948.shtml
Data: 5/2010
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
Curiosidade (texto):
A quantidade de lixo eletrônico produzido pela nossa sociedade não para de crescer. Atualmente, geramos cerca de 50 milhões de toneladas e, levando em conta o crescente desenvolvimento do setor de tecnologia da informação, a tendência é aumentarmos a produção de lixo eletrônico. O dado é de uma pesquisa da Dell – maior empresa de distribuição de computadores dos Estados Unidos –, que preocupou as grandes companhias de TI, ao divulgar que a reciclagem dos aparelhos eletrônicos não acompanha a demanda da produção desse tipo de lixo. De acordo com o estudo, apenas 10% dos computadores de todo o mundo são destinados a reciclagem. Uma outra pesquisa, feita pela Nokia, revelou que, quando o assunto é a reciclagem dos telefones celulares, as coisas não ficam melhores. Apenas 3% das pessoas procuram postos de coleta de celulares, destinados a reciclagem, depois que trocam seus aparelhos. E, para piorar, a pesquisa apontou, ainda, que metade da população mundial não faz nem ideia de que é possível reciclar aparelhos celulares. Todos os dados foram divulgados durante o evento “Empresas Cyberverdes”, que aconteceu no dia 3 de junho, na Fecomercio – Federação do Comércio do Estado de São Paulo. A notícia de que a reciclagem de lixo eletrônico ainda não é uma prática popular no mundo preocupou aqueles que já estão envolvidos em empreendimentos verdes. Segundo o presidente do Conselho Superior de Tecnologia da Informação da Fecomercio, Renato Opice Blum, a situação merece atenção, principalmente, porque o setor de TI está em constante evolução, o que faz com que surjam tecnologias ultrapassadas – e que, pelo visto, vão para o lixo – a todo momento. No entanto, é possível reverter esse quadro. “As empresas precisam desenvolver mais iniciativas de reciclagem e incentivar seus consumidores a participar dessas atividades. Além disso, é necessário investir em tecnologias verdes. Hoje, ser verde está longe de ser estratégia de marketing de nítido superficialismo. O consumidor está aprendendo a distinguir marketing verde de empresas verdes e, apesar do custo desse tipo de investimento ser alto – algo entre U$ 40 mil e U$ 200 mil –, o retorno é de 10 a 15 vezes mais para os negócios”, diz Opice Blum.

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