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Assunto: aproveitamento energético de resíduos no brasil
País: Brasil
Fonte: http://www.ebah.com.br/aproveitamento-energetico-de-residuos-no-brasil-ppt-a34954.html
Data: 7/2010
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
Curiosidade (texto):
Os res duos s o resultados da sobra de atividades da comunidade em geral, sendo org nico ou inorg nico. - Industriais - Dom sticos - Hospitalares - Comerciais - Agr colas Se apresentam nas formas s lido, semi-s lidas , l quida e gasoso. Classificam-se em tr s classes: Classe 1: Perigosos Classe 2: N o-inertes Classe 3: Inerte COMPOSI O DO LIXO URBANO NO BRASIL Res duos % Papel e papel o Metais ferrosos Vidro Rejeitos Pl sticos Embalagens de longa vida Alum nio 39 16 15 8 7 2 1 A cidade de S o Paulo produz mais de 12.000 toneladas de lixo por dia. Quais os destinos dos res duos produzidos? FONTE: AZEVEDO e LANDIM. Reciclagem no Brasil Material Vidro Papel/papel o Pl stico/filme (sacolas de supermercados) PET (embalagens de refrigerantes) leo Latas de a o Pneu O Brasil recicla 5% das embalagens 36% 15% 15% 18% 35% 10% Curiosidades O Jap o recicla 55,5%. O Brasil importa apenas para reciclar. Representa 3% do lixo urbano nas capitais. O PET reciclado se transforma em fibras. Apenas 1% do leo consumido no mundo reciclado. O Brasil importa latas usadas para a reciclagem. O Brasil exporta pneu para a reciclagem. A incinera o considerada excelente combust vel. Embalagens longa-vida N o h dados Reciclagem no Brasil Menos de 50% de produ o nacional de papel o reciclado atualmente. Cerca de 720 mil toneladas. No Brasil, a cada ano s o desperdi ados R$ 4,6 bilh es pela n o reciclagem. O Brasil considerado um grande "reciclador" de alum nio, mas ainda reaproveita pouco os vidros, o pl stico, as latas de ferro e os pneus que consome. Somente 37% do papel de escrit rio realmente reciclado, o resto queimado. APROVEITAMENTO ENERG TICO DE RES DUOS S LIDOS O QUE ISTO SIGNIFICA? PORQUE FAZ -LO? O APROVEITAMENTO ENERG TICO E A CRISE ENERG TICA BRASILEIRA O QUE TEM POTENCIAL PARA SER APROVEITADO DO PONTO DE VISTA ENERG TICO? ENFOQUE DO TRABALHO BIOG S (GDL) BIOMASSA INCINERA O GASEIFICA O TECNOLOGIA B.E.M APROVEITAMENTO ENERG TICO DO BIOG S O QUE BIOG S? QUAL A SUA COMPOSI O? PORQUE O BIOG S DEVE SER APROVEITADO? QUAIS S O AS VANTAGENS AMBIENTAIS DESTE APROVEITAMENTO? E AS DESVANTAGENS? Tabela 1. Composi o b sica do biog s de aterro Composi o METANO DI XIDO DE CARBONO NITROG NIO OXIG NIO ENXOFRE MON XIDO DE CARBONO AM NIA HIDROG NIO GASES EM MENOR CONCENTRA O Porcentagem (Base Seca) 45 - 60 40 60 2 5 0,1 - 1,0 0 - 1,0 0 - 0,2 0,1 - 1,0 0 - 0,2 0,01 - 0,6 Fonte: Tchobanoglous, Theisen, e Vinil, 1993 apud ENSINAS (Retirado de LIMIRO,Danielle. Artigo de mestrado) Aproveitamento de GDL O biog s recuperado pode ser transformado em energia el trica, vapor, combust vel para caldeiras ou fog es, combust vel veicular, ou para abastecer gasodutos com g s de qualidade. Poder calor fico do CH4 aproximadamente 5.800 Kcal/m3. de Tecnologia GDL Fonte: OLIVEIRA, L. B., Potencial de aproveitamento energ tico de lixo e de biodiesel de Insumos residuais no Brasil. BIOMASSA Consiste no aproveitamento da energia qu mica presente nas plantas Cerca de da energia brasileira de origem vegetal Baga o da cana-de-a car, lenha. Numa destilaria com produ o di ria de 100.000 litros de lcool e 1.500 m3 de vinha a, possibilita a obten o de 24.000 m3 de biog s, equivalente a 247,5 bilh es de calorias. O biog s obtido poderia ser utilizado diretamente nas caldeiras, liberando maior quantidade de baga o para gera o de energia el trica atrav s de termoel tricas, ou gerar 2.916 KW de energia, suficiente para suprir o consumo dom stico de 25.000 INCINERA O CONTROLADA DE LIXO Caracteriza-se pelo aproveitamento do poder calor fico do material combust vel presente no lixo para gera o de calor. Fonte: OLIVEIRA, L. B., Potencial de aproveitamento energ tico de lixo e de biodiesel de Insumos residuais no Brasil. Segundo Tolmasquim (2003) apud SABI , com a incinera o controlada dos res duos urbanos poss vel com 500 toneladas di rias, abastecer uma usina termel trica com pot ncia de 16 MW (MegaWatt), o que representa um potencial energ tico de cerca 0,7 MWh/t (MegaWatt x hora/tonelada). GASEIFICA O A energia qu mica da biomassa pode ser convertida em calor e da em outras formas de energia: Direta - atrav s da combust o na fase s lida, sempre foi a mais utilizada Indireta - quando atrav s da pir lise, s o produzidos gases e/ou l quidos combust veis. TECNOLOGIA B.E.M (biomassaenergia- materiais) Consiste no aproveitamento da fra o org nica dos res duos s lidos para forma o de celulignina catal tica. O QUE CELULIGNINA? um combust vel s lido, com poder calor fico de cerca de 4.500 kcal/kg, podendo ser utilizado para a produ o de energia el trica. Utiliza um processo de pr -hidr lise cida que separa as fra es seca e l quida do lixo. Fra o seca utilizado em sistema de queimadores e recuperadores de energia. Fra o l quida Origina furfural, insumo da ind stria petroqu mica. Lembremos que a lignina constitui a parede das c lulas vegetais conferindolhe resist ncia e rigidez.Tamb m impermeabiliza a parede das c lulas e contribui com as c lulas condutoras. A lignina hidrof bica e substitui a gua na parede celular. Ao entrar em contato com a parede celular vegetal, o cido utilizado promove a ruptura de algumas estruturas deixando-a porosa. Tecnologia B.E.M Fonte: OLIVEIRA, L. B., Potencial de aproveitamento energ tico de lixo e de biodiesel de Insumos residuais no Brasil. Tecnologias no Brasil Incinera o no campus da Ilha do Fund o da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). GDL no Aterro Bandeirantes em S o Paulo e outra no Aterro de Gramacho, no Rio de Janeiro. Concluindo. SABI , R. J. et al. Estudos da gera o de energia a partir dos res duos s lidos. REFER NCIAS Dispon veis em: www.climaenergia.ppe.ufrj.br/propostas 03b.php sisnet.aduaneiras.com.br/lex/doutrinas/arquivos/26040 7A.pdf . Acessado em 21/04/2009. http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/abes23/III-045.pdf . Acessado em 21/04/2009 http://thecnna.com/pdf/cbe2008.pdf . Acessado em 21/04/2009 http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/IIseminario/pdf prat . Acessado em 21/04/2009

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