Idiomas:
português | espanhol | inglês
Pesquisa no site:        
home | quem somos | estatutos | patrocinadores | fale conosco NEWSLETTER
Palavra:
Data:
        
 

Assunto: Perigos
País: Brasil
Fonte: http://georickk.multiply.com/journal/item/46
Data: 7/2010
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
Curiosidade (texto):
Crianças e adolescentes que trabalham no lixo estão expostos a uma série de doenças que seriam facilmente evitadas. Por lidar com restos de comida, cacos de vidro, ferros retorcidos, plásticos pontiagudos e despejos com resíduos químicos, essas crianças sofrem de diarréias, tétano, febre tifóide, tuberculose, doenças gástricas e leptospirose. Nos resíduos sólidos, os microorganismos causadores de doenças sobrevivem por dias e até meses. Em todo o Brasil, a falta de saneamento, a ausência na maioria dos municípios de coleta de lixo de qualidade e a convivência direta com o lixo fazem surgir epidemias. A dengue é um exemplo. Em 1982, o País registrou 12 mil casos da doença. Todos na Região Norte. Em 1998, foram mais de 527 mil casos espalhados por todo o Brasil. O cólera também ressurgiu com força nos anos 90. Em 1991, foram 2,1 mil casos confirmados da doença. Em 1994, o País chegou a ter 51,3 mil pessoas infectadas com o vibrião colérico. A febre tifóide, causada pelo consumo de carne de porco contaminada, está em declínio no Brasil. Mas o País registra mais de mil casos por ano da doença. Nos lixões, é comum ver famílias morando ao lado de chiqueiros, onde criam porcos. Esses animais são alimentados com os restos de comida trazidos do lixo. Fonte: Fundação Nacional de Saúde/Ministério da Saúde

NEWSLETTER - Cadastre-se aqui
Nome:
Email:
EMPRESAS QUE NOS APÓIAM