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Assunto: LÂMPADAS FLUORESCENTES
País: Brasil
Fonte: http://saberpensar.jimdo.com/reciclando_o_lixo_e_as_idyias.php
Data: 9/2010
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
Curiosidade (texto):
As lâmpadas fluorescentes são muito econômicas, mas antes da compra é importante observar: somente adquirir o produto com selo Procel, pois foram testadas e aprovadas pelo Inmetro. O que muita gente ainda não sabe é que as lâmpadas fluorescentes compactas ou tubulares contêm mercúrio, substância tóxica nociva ao ser humano e ao meio ambiente. Se rompidas, liberam vapor de mercúrio que será aspirado por quem as manuseia. Em virtude da ampla utilização pela população que necessita diminuir as contas de eletricidade e da toxidade do material, não basta pensarmos em uma coleta diferenciada. É importantíssimo enfocarmos os cuidados no manuseio e no descarte, para não quebrá-las. Ao manusear as lâmpadas fluorescentes nunca se deve segurá-las pelo vidro. É recomendável que sejam descartadas em caixas de papelão ou protegidas com jornal, plástico bolha, entre outros, para evitar sua ruptura (como, aliás, deve ser para todo material perfurante e cortante a ser descartado). No caso das lâmpadas, devem ser vedadas para conter o vapor de mercúrio e, assim, proteger a saúde e o meio ambiente. Em caso de quebra acidental de uma lâmpada, o local deve ser limpo, os cacos coletados, de modo a não ferir quem os manipula, e colocados em caixas de papelão ou protegidos com jornal, para evitar o rompimento da embalagem que deve ser fechada, hermeticamente, em sacos plásticos, a fim de evitar contínua liberação. Enquanto não se regulamenta a legislação que criará normas para lâmpadas com mercúrio, é recomendável que a população não misture essas lâmpadas com o lixo doméstico, pois serão rompidas fatalmente, contaminando o meio ambiente e pondo em risco a saúde dos funcionários da limpeza – local ou pública, bem como a saúde dos catadores. RECICLAGEM O processo de reciclagem industrial de lâmpadas fluorescentes mais usado, em várias partes do mundo e no Brasil, envolve basicamente duas fases: 1ª fase: Esmagamento As lâmpadas são quebradas em pequenos fragmentos em um moinho, quando, então, os materiais constituintes são separados em cinco classes distintas: •terminais de alumínio; •pinos de latão; •componentes ferro-metálicos; •vidro; •poeira fosforosa, rica em mercúrio; •isolamento baquelítico. Destino dos produtos obtidos: - A poeira é retirada do filtro e transferida para uma unidade de destilação para recuperação do mercúrio; - O vidro é enviado para reciclagem; - O alumínio e pinos de latão, depois de limpos, são enviados para reciclagem; - A poeira de fósforo é, normalmente, enviada para uma unidade de destilação, onde o mercúrio é extraído. O mercúrio é, então, recuperado e pode ser reutilizado; - A poeira fosforosa resultante é reciclada. O único componente da lâmpada que não é reciclado é o isolamento baquelítico, existente nas extremidades da lâmpada. Destilação de mercúrio É a fase de recuperação do mercúrio contido na poeira de fósforo. A recuperação é obtida aquecendo o mercúrio acima de 350°C. O material vaporizado, a partir desse processo, é condensado e coletado. Fonte: CMRR - Centro Mineiro de Referência em Resíduos Acesse: http://www.cmrr.mg.gov.br/

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