Idiomas:
português | espanhol | inglês
Pesquisa no site:        
home | quem somos | estatutos | patrocinadores | fale conosco NEWSLETTER
Palavra:
Data:
        
 

Assunto: Lixo pode render milhões de dólares
País: Brasil
Fonte: http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=352
Data: 10/2010
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
Curiosidade (texto):
Se os países ricos resolverem ratificar algumas propostas que vêm sendo discutidas nas reuniões internacionais sobre mudanças climáticas, o aproveitamento de resíduos pode virar um “negócio da China”. E também do Brasil. Considerada uma alternativa viável para substituir combustíveis fósseis ( petróleo, carvão e gás), o aproveitamento de resíduos pode se transformar numa opção viável de redução da emissão de gases poluentes que provocam efeito estufa. Embora pareça inacreditável, pesquisadores do IVIG e de outras instituições de pesquisa afirmam que o Brasil é um dos países que pode vir a arrecadar cerca de U$100 milhões por ano com essa alternativa. Isso, caso os países ricos se comprometam oficialmente a investir em projetos de energia limpa implantados em países em desenvolvimento como uma forma de minimizar as emissões que vêm fazendo nos últimos 150 anos. Dessa forma, trocar petróleo por lixo pode ser um grande negócio. Pesquisadores otimistas estimam que o valor dos resíduos sólidos pode chegar a U$ 10,00 a tonelada. Para explicar de que forma lixo pode se transformar em ouro, de um dia para o outro, Luciano recorre a informações técnicas. “A cana-de-açúcar, por exemplo, quando transformada em álcool e consumida como combustível, emite dióxido de carbono. A diferença em relação aos combustíveis fósseis é que a própria planta da cana- de-açúcar, quando cresce absorve o CO2 da atmosfera, transformando-se assim num ciclo contínuo e de emissão nula. O mesmo ocorre com a fração orgânica do lixo, quando usado para geração de energia. Além disso, o aproveitamento de resíduos como combustível reduz o material depositado em aterros sanitários, cuja decomposição produz metano, um gás 21 vezes mais prejudicial à atmosfera que o próprio dióxido de carbono (CO2), considerado o vilão do efeito estufa” , conclui.

NEWSLETTER - Cadastre-se aqui
Nome:
Email:
EMPRESAS QUE NOS APÓIAM