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Assunto: Aterro transmontano produz biogás e electricidade a partir do lixo
País: Brasil
Fonte: http://www.ionline.pt/conteudo/15502-aterro-transmontano-produz-biogas-e-electricidade-partir-do-lixo
Data: 11/2010
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
Curiosidade (texto):
O aterro sanitário da Terra Quente Transmontana está a produzir energia, a partir do lixo, suficiente para o consumo de uma localidade média transmontana, através de um sistema que diminui a poluição ambiental e gera receitas, anunciaram hoje os responsáveis. O novo sistema consiste no aproveitamento dos gases libertados pelos resíduos no aterro, o biogás, para produção de energia eléctrica. O processo desenrola-se na central de valorização energética de biogás, que já está em funcionamento e será oficialmente inaugurada, quarta-feira, pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa. De acordo com a empresa Resíduos do Nordeste, a central custou 1,15 milhões de euros e vai produzir anualmente 4500 MWh, o equivalente ao consumo médio de 1500 habitações por ano. A energia produzida é vendida à rede, gerando novas receitas para o aterro partilhado pelos 13 municípios do Nordeste transmontano. Com o aproveitamento do biogás dos resíduos, o aterro torna-se também menos poluidor do ambiente, pois deixa de lançar na atmosfera os gases do lixo. Já em funcionamento está a estação de Tratamento de Águas Lixiviantes que tem como objectivo o tratamento dos lixiviados provenientes da deposição de resíduos sólidos urbanos pelo processo de evaporação. O secretário de Estado inaugurará também este equipamento que custou mais 1,2 milhões de euros e foi comparticipado em 85 por cento pela Agência Portuguesa do Ambiente. O aterro da Terra Quente está a desenvolver outro projecto para reaproveitar metade dos resíduos produzidos na região para produção de material orgânico e energia. O projecto foi apresentado no início do ano com um orçamento de 24 milhões de euros e a promessa de criação de 30 postos de trabalho. A intenção é criar uma unidade de tratamento mecânico e biológico por digestão anaeróbica (compostagem) para transformar metade das mais de 50 mil toneladas de lixo produzidas pelos cerca de 157 mil habitantes em composto orgânico, que poderá ser aplicado nos solos para fertilização. Durante o processo de transformação será também produzida energia eléctrica, através da valorização do biogás gerado.

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