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Assunto: Lixo do lixo reciclado vira madeira plástica
País: Brasil
Fonte: http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=600
Data: 9/2011
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
URL: http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=600
Curiosidade (texto):
É possível reaproveitar o lixo do lixo já reciclado? O empresário Marco Adriani, dono da In Brasil, acha que sim. Ele inventou a "madeira" plástica A matéria-prima vem do que sobra da reciclagem de papel. Em vez do aterro sanitário, todo mês 200 toneladas de resíduos têm outro destino: viram cadeiras, mesas, deques para piscina e palanques de cerca. Para tornar isso possível, o investimento foi de R$ 2,2 milhões. O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) deu apoio e financiou 40% desse valor. A fábrica da In Brasil recebe parte do que rejeitam seis indústrias de papel reciclado, todas localizadas na região do Contestado, entre o Sul do Paraná e o Norte de Santa Catarina. No total, elas produzem 1.000 toneladas de lixo plástico por mês. “São fitas adesivas, capas de revista plastificadas, material misturado que fica difícil separar e acaba indo para o lixo”, explica Adriani. Hoje, com o estímulo decisivo do BRDE, o empresário consegue evitar que 1/5 desses resíduos sejam depositados em aterros sanitários. “Nossas máquinas têm capacidade para reaproveitar tudo o que essas indústrias descartam, mas ainda precisamos ganhar mercado”, diz Adriani, que emprega 19 pessoas na fábrica, mas poderia ter 50 se houvesse demanda. A geração de emprego e renda é sempre levada em conta pelo BRDE para liberar os financiamentos. A In Brasil já fornece as peças de “madeira” plástica para as regiões Sul e Sudeste. Atualmente seus representantes comerciais tentam penetrar no mercado dos Estados Unidos. Amostras das peças produzidas a partir do lixo plástico foram enviadas para empresas de Nova York. Composição A matéria-prima usada pela In Brasil se concentra em dois materiais plásticos: polietileno e polipropileno, responsáveis por 65% da composição. O restante é uma mistura de PVC, PET, poliuretano e náilon, entre outros. Os órgãos oficiais de controle e fiscalização ambiental do Paraná e de Santa Catarina apóiam a iniciativa de Marco Adriani. O curioso é que, inicialmente, o dono da In Brasil pensou em fabricar tubetes com os resíduos. Foram os testes com novos produtos que o fizeram mudar de idéia. fonte: www.brde.com.br

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