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Assunto: Lixo hospitalar é transformado em lixo comum
País: Brasil
Fonte: Setor Reciclagem
Data: 1/2012
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
URL: http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=1370
Curiosidade (texto):
Recentemente, uma matéria especial do Fantástico mostrou que cerca de 60% dos resíduos de saúde coletados no país hoje são descartados de maneira inadequada, em locais impróprios, causando riscos à saúde pública. Em Curitiba, o Instituto de Medicina e Cirurgia do Paraná, foi o primeiro a utilizar o Newster 10 – um esterilizador de resíduos de saúde potencialmente infectados. O equipamento, que não oferece danos ao meio ambiente, realiza um processo em que os resíduos sofrem decomposição térmica de proteínas, ruptura de membranas celulares e modificação química dos componentes celulares. Para isso, é utilizada uma câmara hermética com pressão atmosférica e altas temperaturas em um ambiente úmido. Dentro da câmara há uma parte giratória com lâminas que desintegra, agita eaquece os resíduos por meio de impactos e atritos. Quando a temperatura chega a 155ºC, o aparelho borrifa água vaporizada para garantir o processo de esterilização. "Dessa maneira, resíduos que poderiam ser perigosos para a população e para o meio ambiente por risco de infecção, como seringas, bisturis e resíduos cirúrgicos, podem ser descartados com segurança", garante Beatriz Genaro, diretora da TRAADEX Importação e Exportação de Produtos Manufaturados LTDA, empresa responsável pela distribuição do Newter 10 no Brasil. "Depois de tratado, o material tem uma redução aproximada de 70% do seu volume e de 30% do peso, com um aspecto irreconhecível". A Newster é desenvolvida na Itália e conta com 300 equipamentos espalhados em 22 países. A Traadex obteve todas as licenças necessárias para comercialização da máquina no Brasil e já está em negociação para a instalação de quatro delas em hospitais de Brasília. Além de ser uma solução para a destinação de lixo hospitalar, de acordo com Beatriz, dependendo do hospital, o equipamento se paga em dois ou três anos. fonte: www.bonde.com.br

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