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Assunto: ONU determina o que fazer com lixo eletrônico
País: Brasil
Fonte: Terra
Data: 3/2012
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
URL: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI1455713-EI12882,00-ONU+determina+o+que+fazer+com+lixo+eletronico.html
Curiosidade (texto):
Uma nova aliança liderada pela ONU determinará diretrizes mundiais para a disposição de produtos, a fim de proteger o meio ambiente contra as montanhas de lixo eletrônico como computadores, celulares e televisores que são descartados, anunciou o grupo na terça-feira. » Fotos: lixões na África » Encontro da ONU discute destino do "e-lixo" » Empresa recicla 1,5 tonelada de lixo eletrônico por ano » Lixo eletrônico toma lugar do arroz em aldeia na China Três agências da ONU, 16 empresas - entre as quais Microsoft, Hewlett-Packard e Philips -, diversas organizações governamentais e universidades anunciaram uma parceria com objetivos como promover mais reciclagem e ampliar a vida útil dos produtos eletrônicos. "Existe uma urgente necessidade de harmonizar as abordagens quanto ao lixo eletrônico, em todo o mundo", disse Rüdiger Kühr, da Universidade da ONU, que comandará o secretariado do novo projeto StEP (Solving the E-waste Problem), em Bonn, Alemanha. Ele disse que os detritos eletrônicos - como fornos de microondas, baterias, copiadoras ou secadores - podem liberar toxinas caso sejam incinerados. Os aparelhos mais antigos contêm produtos químicos venenosos como toxinas ou metais pesados como o mercúrio e o cádmio. Alguns produtos contêm metais valiosos, como ouro, platina ou o índio, usado em televisores de telas planas, ou rutênio, usado em resistores. Os preços do índio, por exemplo, saltaram de US$ 70 por quilo em 2002 a US$ 725 por quilo atualmente. Os detritos elétricos e eletrônicos estão entre as categorias de lixo de mais alto crescimento no mundo, e em breve devem atingir a marca dos 40 milhões de toneladas anuais, o suficiente para encher uma fileira de caminhões de lixo que se estenderia por metade do planeta, segundo o StEP. O programa administrará diversos projetos, nos próximos anos, com custo provável da ordem de milhões de dólares, a fim de determinar diretrizes para a disposição de aparelhos, tomando por base a legislação de lugares como o Japão, a União Européia e os Estados Unidos. O programa encorajará as empresas a fabricar produtos com vida útil mais longa e a fabricar produtos que possam ser atualizados, em lugar de substituídos e jogados no lixo. O secretariado terá três funcionários em período integral e terceirizará a maior parte de seu trabalho.

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