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Assunto: Destinações inventivas para os velhos Monitores de tubão CRT
País: Brasil
Fonte: http://www.blogpaedia.com.br/2009/06/destinacoes-inventivas-para-os-velhos.html
Data: 3/2012
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
URL: http://www.blogpaedia.com.br/2009/06/destinacoes-inventivas-para-os-velhos.html
Curiosidade (texto):
O monitor de computador CRT significa que ele possui um cathode ray tube, ou seja, tubo de raios catódicos que também atende pelo nome de cinescópio. Na realidade, ele é uma grande válvula eletrônica à vácuo que trabalha com tensões mortais de 10.000 a 40.000 volts. Com a vulgarização das novas tecnologias de monitores ultra-finos, os monitores CRT se tornaram um trambolho que todos querem se livrar. Porém, aí surge o problema gravíssimo da disposição, pois um dos usos que podemos dar ao nosso velho tubão e jogá-lo por aí, como este imbecil da foto abaixo fez, que tornou seu monitor um lixo tóxico. Um monitor pode conter mais de 1000 diferentes tipos de materiais, incluindo solventes clorados, bromatos retardantes de chama, PVC, metais pesados, etc. Somente o tubo CRT contém elevadas doses de chumbo, mercúrio e cádmio. Então, o simples descarte do lixo eletrônico na natureza é um ato de vandalismo contra a humanidade inteira. A melhor política ecológica é fugir do descarte incentivado pela indústria eletrônica. Por que devo descartar um monitor em perfeito funcionamento? Meu velho monitor Samsung 753DFX de 17” foi destinado a um computador Pentium IV que serve de servidor de impressão, servidor de backups e operador do scanner. Meu outro computador mais antigo doei para uma família pobre que tem duas moças estudando na universidade e não tinham a mínima perspectiva de usar um computador. Então, este é o uso mais ecologicamente correto: usar, usar e usar até o fim, evitando assim o descarte supérfluo. Em caso de necessidade real de upgrade de tecnologia, antes de simplesmente colocar o lixo os nossos gadgets ultrapassados, resta-nos procurar doá-los a quem precisa e que talvez nunca tenham chance de comprar. Por: Isaias Malta.

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