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Assunto: Reciclagem de carro no Rio Grande do Sul
País: Brasil
Fonte: http://www.empresaresponsavel.com/acaoresponsavel_logistica.php
Data: 3/2013
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
URL: http://www.empresaresponsavel.com/acaoresponsavel_logistica.php
Curiosidade (texto):
Estima-se que existam no Brasil cerca de 10 milhões de veículos que, devido a seu mau estado de conservação, estariam destinados à reciclagem, mas apenas 1,5% deles passam pelo processo. Uma das razões para o baixo índice é o tráfego moroso dos processos jurídicos. No Rio Grande do Sul, apenas em 2009, cerca de 150 000 veículos foram recolhidos, uma quantidade astronômica. Ainda mais quando confrontada com a escassez de espaços públicos para armazená-los. A partir desse cenário, o Detran do Rio Grande do Sul decidiu criar um projeto pioneiro no país para colocar em prática o processo de reciclagem. “A demanda é de 100 000 m2 de área adicional todos os anos, o equivalente a nove campos de futebol. A cada dez carros que entram, um não sai,” diz Sérgio Filomena, diretor-presidente do Detran-RS. Em outras palavras, dos 150 000 carros recolhidos ano passado no estado, 15 000 ficaram presos. “Com as regras anteriores, o sistema de depósito entraria em colapso no ano de 2012”. Somando todos os veículos nessa condição, há hoje 34 000 unidades passíveis de serem recicladas sob custódia do órgão gaucho de trânsito. Iniciado em 2009, o projeto piloto já reciclou mais de 3 200 veículos e a previsão é que chegue a 34 000 carros durante os próximos três anos. Decorridos 90 dias de estada do veículo no depósito, o Detran publica um edital nos principais jornais do estado anunciando a reciclagem. Logo após é iniciada uma licitação, como se fosse um leilão, para escolher qual empresa executará o processo de reciclagem, que tem como função compactar e triturar o carro, separando cada um dos materiais para os destinos corretos. O critério de escolha é a capacidade de a empresa realizar o trabalho e sua idoneidade. Além de benefícios diretos para o ambiente, com a destinação correta dos materiais ferrosos, baterias, catalisadores e fluidos – como gasolina, óleos e graxas –, a atividade legalizada estimula a saída de circulação de veículos obsoletos e inibe a ação dos desmanches ilegais, que são o principal destino dos veículos roubados no Brasil. Fonte: Revista Quatro Rodas.

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