Idiomas:
português | espanhol | inglês
Pesquisa no site:        
home | quem somos | estatutos | patrocinadores | fale conosco NEWSLETTER
Palavra:
Data:
        
 

Assunto: Como é feita a reciclagem de eletroeletrônicos
País: Brasil
Fonte: Terra
Data: 9/2013
Enviado por: Rodrigo Imbelloni
URL: http://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/infograficos/sucata-eletronica/
Curiosidade (texto):
Saiba o que acontece com a sucata eletrônica Autora: Déborah Salves/Terra Computadores, impressoras, teclados, televisões, celulares. Eletroeletrônicos não devem ser jogados no lixo comum quando acaba sua vida útil, pois os materiais usados na composição desses equipamentos são muitas vezes tóxicos - e também valiosos, já que ouro e prata, por exemplo, fazem parte dos circuitos. A chamada sucata eletrônica deve ser recolhida e enviada a empresas especializadas na reciclagem desses produtos, em um processo chamado de manufatura reversa. O nome ilustra bem as etapas: desmontar, separar partes e extrair diferentes elementos de cada componente, ou seja, uma lógica que faz o caminho contrário ao da produção de equipamentos. "Tudo é passível de ser reciclado", afirma Ronylson Freitas (na foto), diretor da RecicloAmbiental, empresa do setor. A diferença, continua ele, é que alguns produtos são mais difíceis de serem decompostos e reutilizados. Então por que não se recicla tudo? Falta conscientizar a população sobre a possibilidade e a necessidade de dar destinação correta à sucata eletrônica, diz o empresário. Freitas destaca que a reciclagem permite evitar a contaminação do ambiente por metais pesados e interromper a superlotação de lixões e aterros sanitários. Além disso, recoloca matérias-primas no ciclo de produção - gerando emprego e renda - e evita que haja mais degradação com a extração de novos materiais. A reciclagem de eletrônicos A reciclagem de eletrônicos começa com a desmontagem dos equipamentos, que na RecicloAmbiental é feita manualmente. As etapas manuais, para o diretor da empresa, são uma oportunidade de geração de postos de trabalho e de renda com a indústria do setor de manufatura reversa. Miriam Correia Serra (na foto), por exemplo, tem 44 anos e trabalhava como diarista, sem carteira assinada, até começar na empresa de reciclagem, onde está há dois anos. Funcionários como Miriam desaparafusam as partes do aparelho e separam os componentes de acordo com a reciclagem que será feita na sequência: plásticos, ferros, metais, alumínio e placas de circuitos vão para diferentes usinas.

NEWSLETTER - Cadastre-se aqui
Nome:
Email:
EMPRESAS QUE NOS APÓIAM